Queridos (as) alunos (as),
Responda a este post, por meio de comentário, escrevendo sobre como foi a sua impressão das disciplinas de artes cursadas por você este semestre. Fale sobre os temas, as atividades, as visitas de artistas, o evento, as metodologias, os projetos de pesquisa etc. Ressalte os pontos positivos e negativos sempre justificando suas posições. Não deixe de fazer uma auto avaliação de 0 a 10 pontos.
Boas férias a todos e até o semestre que vem!
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Síndrome de Down e Fotografia
A iniciativa educacional de levar alunos com síndrome de down a experimentar formas de expressar-se no campo da fotografia pode possibilitar a eles uma ampliação da percepção visual, do gosto pelo belo, o reconhecimento de si mesmos e, à sociedade, a reflexão sobre a percepção dessa minoria afetada pela trissomia do cromossomo 21.
A capacidade de se relacionar com a tecnologia, o procedimento, a escolha do que se quer retratar, o uso da linguagem para justificar essas escolhas, o pensamento, o contato com outros colegas, a vivência num ambiente que privilegia a natureza, além de favorecer o encontro com pessoas ditas "normais" são alguns dos desafios pertinentes a essa metodologia.
Cada vez mais os estatutos, as leis de direitos humanos e de apoio às minorias indicam uma necessidade de mudança do paradigma que insiste em dirimir o êxito daqueles que sejam física e intelectualmente diferentes do restante da sociedade.Cabe ao profissional da saúde valorizar as ações que buscam a inclusão e a maior aceitação de cada um, tendo em vista que os tratamentos tendem a enxergar o ser como um todo, considerando as suas diversidades, os seus avanços e melhoria da qualidade de vida do paciente e de seus familiares.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Doentes imaginários Faculdades de medicina e hospitais recorrem às artes cênicas para melhorar a qualidade da relação médico-paciente
É imprescindível ao acadêmico da área da saúde ,em especial
aos médicos, que haja durante sua formação acadêmica um treinamento e
desenvolvimento da aptidão em como acolher o paciente. Cabe ao médico
desenvolver o dom de bom ouvinte, bem como de falar com clareza e atenção. Há
diversas maneiras de exercitar tal conduta seja na prática do dia-a-dia, seja
através de artifícios lúdicos e imagéticos, tais como dispor das artes cênicas.
Dessa forma, o futuro médico pode transferir o que aprender no âmbito artístico
para a realidade. Isso é o que vem ocorrendo cada vez mais entre as
instituições acadêmicas, a introdução das artes no currículo médico, através
das artes plásticas, cênicas e músicas. Além de ser uma maneira de trabalhar a
imanização dos profissionais não se tornando robôs e instrumentos da indústria
da saúde.
No artigo publicado na revista VEJA ,Edição 2132- 30 de
setembro de 2009, Doentes imaginários, O
treinamento médico mediante a simulação de situações que podem ocorrer em
centros cirúrgicos, salas de emergência e leitos de terapia intensiva surgiu
nos Estados Unidos nos anos 90. O objetivo era aprimorar habilidades técnicas,
adestrar os profissionais para a tomada rápida de decisões e afinar o trabalho
em equipe. De uma década para cá, no entanto, as simulações incorporaram cenas
que visam a suprir uma das maiores carências entre os médicos: a dificuldade de
comunicação. As dramatizações servem para que aprendam a transmitir notícias
difíceis e também adquiram a capacidade de conquistar a confiança dos doentes e
de criar empatia com eles. Os médicos, por exemplo, são ensinados a não desviar
os olhos do paciente enquanto falam com ele (existe algo mais irritante do que
médico que faz perorações enquanto olha para a tela do computador?). "A
partir do século XIX, com o avanço nos conhecimentos científicos e o aumento do
tecnicismo, recursos básicos como escutar, observar e confortar o doente foram
se perdendo", diz Roberto Padilha, diretor do Instituto de Ensino e
Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Acredita-se que um médico que
preserve tais cuidados, além de muito mais agradável, pode ser mais certeiro em
seus diagnósticos.
Alunas: Débora Martins Brito e Fernanda de Oliveira Torres
4 período Medicina- UNIBH
Artes cênicas e Medicina -
Doutores da Alegria
Luiza Rodrigues
Rebeca Pagliaminuta
Roberta Nascimento
As atividades desenvolvidas pelos doutores da alegria parecem uma tentativa de mudar o contexto (ou dar uma outra conotação) da doença na vida do paciente. A irreverência parece ser uma ferramenta inerente dos profissionais, diante de situações inusitadas.
A interação artes cênica e medicina é, nesse caso, usada de forma a proporcionar o lúdico, através da utilização da paródia do palhaço que brinca de ser médico no hospital.
Os doutores relatam que, num primeiro contato, nem sempre a “gargalhada” ou o “riso” é bem acolhido por profissionais ou pelos pacientes . Isso porque tanto profissionais quanto pacientes não se permitem sorrir em um ambiente hospitalar. De um lado, os profissionais se consideram sérios demais para darem boas gargalhadas; do outro, há pacientes que se rotulam como doentes e se condenam à tristeza, não se permitem um “sorriso”. Os doutores da alegria parecem romper o preconceito de que o indivíduo doente é um indivíduo infeliz e usam o humor como coadjuvante no processo de cura. Além disso, permitem uma transformação do ambiente hospitalar, que deixa de ser um local apenas de sofrimento.
É impressionante perceber a melhora dos pacientes que a interação com os "Doutores da Alegria" permite. A psique do indivíduo tem participação direta em seu processo de cura. E, a partir do momento em que a pessoa começa a atuar, seu inconsciente começa a perceber que existe outra possibilidade de atuação, não só naquele momento, mas na realidade em sí.
A participação de toda a equipe de saúde nesse processo também é de fundamental importância, mas, infelizmente, isso nem sempre pode ser visto. Muitas vezes esses profissionais tem uma sobrecarga de trabalho que os impede de participar de tais atividades. Outras vezes, por não ver a importância desse trabalho, ignoram essas atividades e, ainda por cima, se sentem incomodados com elas. Não percebem que o objetivo dos "Doutores da Alegria" é o mesmo de qualquer outro profissional que atuam em hospitais: a melhora dos pacientes e a possibilidade definitiva de alta.
Ria, mas ria baixinho!
21/05/2013
Tem pessoas que circulam no hospital que olham pra gente como se fôssemos de outro planeta, tendo as mais estranhas reações, que nos deixam pretéritos mais que perfeitos. Umas parecem que nunca viram médicosbesteirologistas. Dizem que querem consulta, mas aí quando nos oferecemos para atender e elas simplesmente começam a rir! E gente que ri como se tivesse vendo palhaço! Poxa!
Uma dessas pessoas, inclusive, merece ser citada. Bastou aparecermos na emergência do Hospital Barão de Lucena, no Recife, para ela começar a rir e, ao mesmo tempo, fazer cara de dor.
Ai! Não posso rir!, dizia ela, e continuava rindo.
O Dr. Eu se aproximou:
Então não ria, afinal não há motivos pra rir!
Ela continuou, segurando a gargalhada: É que fiz cesariana!
Ah! César e Ana! Onde estão?
Estranhamos! No berço à frente da suposta mãe só havia um bebê e ela disse que tinha feito dois. Saímos procurando nos berços, mas não encontramos nem o César e nem a Ana. Saímos do quarto desolados!
Teve outro caso em que a risada soou solta. Estávamos nos divertindo, esquecendo que éramos besteirologistas e os pacientes esquecendo a espera de horas no ambulatório. Uma enfermeira saiu de uma sala e disse:
Riam, mas riam baixinho!
A frase entrou pelo miolo mole, cruzou com a razão, falou com o bom senso, fez bolhinhas de pensamentos em forma de balão e fizemos cara de pão dormido, duros, com aquela frase no meio de uma gargalhada geral. O Dr. Lui. deu uma leve batida na porta de onde a enfermeira havia saído:
A gente atrapalhou alguma coisa?
E a médica em atendimento nos disse:
Não.
É que uma enfermeira passou e disse: “Riam, mas riam baixinho”.
A médica riu, achando que era uma piada nossa…
Na hora pareceu que alguma coisa estava fora de ordem, ou melhor, fora do tom, mas depois, pensando melhor, chegamos à conclusão de que só podia ser brincadeira da enfermeira. Ufa!
Dr. Lui (Luciano Pontes)
Dr. Eu Zébio (Fábio Caio)
Hospital Barão de Lucena – Recife
Abril de 2013
Dr. Eu Zébio (Fábio Caio)
Hospital Barão de Lucena – Recife
Abril de 2013
domingo, 1 de setembro de 2013
O ensino da anatomia através das artes cênicas
O ensino da anatomia através
das artes cênicas
Fernanda de Oliveira Amorim
Fernanda Luíza de Lima Matos
Vanessa Rocha Camargos
O presente artigo é um relato de caso realizado por Rosimeire
et al.(2001), que consiste na utilização da arte cênica como metodologia para
fixação de conteúdos da disciplina de anatomia em que foram detectados baixo
rendimento. Esse estudo se baseou na observação de que o laboratório, espaço
destinado às aulas práticas e seu objeto de estudo, o cadáver, é
supervalorizado pelo aluno, o que os levam a ficar presos à memorização das
estruturas, seguindo à risca as orientações do professor e /ou do atlas
anatômico disponível. Muitas vezes, não associam o conteúdo teórico/prático com
o próprio corpo, que contemplam as estruturas que são objetos de seu estudo,
diferenciando apenas no aspecto vital que possuem.
Dessa forma, o trabalho consiste na formação de
grupos de teatro, que utilizaram o corpo como instrumento e o teatro de bonecos
para construir os segmentos corpóreos. As falas dos alunos refletiam a
rememoração dos conteúdos teóricos e os gestos e os bonecos refletiam os
conteúdos práticos. Foram trabalhados os sistemas circulatório, respiratório,
nervoso e muscular. Discutiram, em sequência, e em grupo, a didática utilizada.
Os resultados foram feitos baseados nas apresentações das peças e responder a
cinco quesitos: Houve mudança nas atitudes e envolvimento dos alunos na
elaboração e criação do texto para as peças? Tornaram-se conscientes da
importância do conteúdo visto em sala de aula dentro de cada sistema corpóreo?
Agiram e participaram mais ativamente das aulas teóricas e práticas? Buscaram o
laboratório para solucionar dúvidas do conteúdo durante a elaboração das peças?
Foram além pesquisando em livros e revistas para evidenciar e simplificar
através da arte teatral o conteúdo visto e vivido? Esses resultados foram
apresentados para serem validados por três especialistas em educação, que
consideraram positiva a experiência.
Conclui-se, então, que se pode considerar que o uso
da criatividade através das artes torna a aprendizagem duradoura; o
desenvolvimento da aprendizagem atinge espetaculares triunfos na arte e no
pensamento, uma vez que nos possibilita organizar e dar sentido ao conteúdo
ensinado à vida das pessoas; melhora do rendimento dos alunos, através da
confecção de peças teatrais e fantoches; e o ensino da anatomia pode se
sedimentar a partir da produção de uma nova situação. Nesta circunstância, o
aluno se torna agente participativo e o professor agente organizador da
aprendizagem, que, fixada, servirá para a vida dos sujeitos envolvidos, como um
instrumento a seu favor. eduem.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/download/17208/9162
domingo, 25 de agosto de 2013
Arte e Medicina
ARTE E
MEDICINA: DUAS VERTENTES QUE SE RELACIONAM
O surgimento e a história da
medicina nos mostra o quanto a Arte estava ligada à sua origem e foi importante
para o seu desenvolvimento durante todos esses séculos de aprimoramento.
Primeiramente, suas ligações iniciam-se pelo significado da palavra medicina
que é “a arte de curar”. A partir disso, já observamos o quanto a atual ciência
sofreu influência dos pensamentos artísticos, sendo considerada uma habilidade ímpar.
A arte, reduzidamente falando, é a
expressão dos sentimentos sobre algo produzido. Dessa forma, desde a
antiguidade os médicos puderam exercer sua atividade concomitantemente à sua
humanidade, deixando que sua intuição e a alma falassem pela futura ciência.
Usava-se da mesma sensibilidade dos artistas para descobrir qual era o
desequilíbrio daquele paciente. Na época pouco se sabia sobre o corpo humano e
sobre seu funcionamento, por isso o exercício da profissão era tão humanizado e
focado no individualismo da pessoa a ser curada. Desde então, trata-se a
medicina como uma arte, teoria sedimentada por Hipócrates em seu juramento: “Eu vou nutrir a mesma afeição que tenho para com meus
pais àquele indivíduo que me ensinou esta arte, ser dele um parceiro na vida e
preencher suas necessidades quando requisitado; considerar os filhos dele como
iguais aos meus próprios irmãos, e ensinar-lhes esta arte caso desejem
aprendê-la, sem pagamento ou contrato; e que através das regras, aulas e todos
os demais métodos de instrução pré-estabelecidos, transmitirei um conhecimento
da arte para meus próprios filhos e para os filhos de meus professores, e para
os estudantes presos a este contrato e que proferiram este Juramento à lei da
medicina, mas não a outros”.
A partir disso,
criou-se uma outra relação da medicina com as artes que nos mantém conectados
aos conhecimentos e experiências médicas passadas e solidificaram a medicina
como uma outra arte. Essa conexão deu-se através da escrita. Com esse método de
produção da expressão individual o médico pôde deixar sua experiência
profissional com as marcas da época e o seu sentimento diante do indivíduo. O
artigo referência para o trabalho trata-se de um livro que reúne os principais
escritos deixados pelos médicos da antiguidade e modernidade e o quanto eles
foram importantes para a humanização da profissão, pois seus produtores
expressavam além das observações clínicas, suas impressões e preocupações com o
individualismo do paciente. O livro “Paixão transformada: a história da
medicina na literatura”, escrito por Moacyr Scliar expressa a maior relação
medicina e arte, pois engloba todos os acontecimentos importantes para a
construção de uma “arte de curar”, através da própria arte de escrever. Durante
o livro pode-se perceber ainda outras relações da medicina com a arte manual,
bem exercida por Leonardo da Vinci, que também deixou registros escritos de uma
habilidade manual de dessecação e representação do corpo humano, contribuindo
com singularidade para os avanços no conhecimento da anatomia humana e
funcionamento do corpo.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
estetosfera
Na sexta feira, dia 14/06, realizamos o tradicional evento de Medicina e Arte do curso de Medicina do Uni-Bh: estetosfera.
O evento iniciou-se com uma mesa de convergência sobre arte e medicina com a presença do professor doutor Gilberto Henriques e o artista André Miglio.
Tivemos também as mostras de projetos de pesquisa em Medicina e humanidades, exposições de ensaios fotográficos e apresentação da oficina de música.
E um pouco das produções dos dois últimos semestres:
terça-feira, 2 de julho de 2013
MONITORIA MÚSICA E POESIA
Os interessados em participar do processo de seleção de monitor para a disciplina de Música e Poesia no próximo semestre devem entrar em contato por email com um pequeno texto contendo uma proposta de atuação.
francesco.napoli@prof.unibh.br
Abraços,
Prof. Francesco.
francesco.napoli@prof.unibh.br
Abraços,
Prof. Francesco.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
A.F
Queridos (as) alunos (as),
Responda a este post, por meio de comentário, escrevendo sobre como foi a sua impressão das disciplinas de artes cursadas por você este semestre. Fale sobre os temas, as atividades, as visitas de artistas, o evento, as metodologias, os projetos de pesquisa etc. Ressalte os pontos positivos e negativos sempre justificando suas posições. Boas férias a todos e até o semestre que vem!
Abraços,
Prof. Francesco.
Responda a este post, por meio de comentário, escrevendo sobre como foi a sua impressão das disciplinas de artes cursadas por você este semestre. Fale sobre os temas, as atividades, as visitas de artistas, o evento, as metodologias, os projetos de pesquisa etc. Ressalte os pontos positivos e negativos sempre justificando suas posições. Boas férias a todos e até o semestre que vem!
Abraços,
Prof. Francesco.
terça-feira, 11 de junho de 2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
CAMPANHA MOVIMENTO É VIDA, VIDA PEDE MOVIMENTO
CAMPANHA MOVIMENTO É VIDA, VIDA PEDE MOVIMENTO
A Associação Médica de Minas Gerais (AMMG) e a Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte (SMEXE) – departamento científico da AMMG –, com a participação das sociedades de especialidades e a Comissão Anti-Sedentarismo convidam para o Evento Reuniões Multidisciplinares e apresentação da campanha “Movimento é Vida, Vida pede Movimento”. Essa campanha tem como objetivo divulgar os benefícios do exercício físico regular para a saúde e encontrar meios de como tornar isso uma realidade.
Para isso, gostaríamos de convidar a todos interessados para o Evento que será realizado no dia 11 de maio, sábado, a partir das 8:00h. Teremos também a participação de um grupo de ciclistas formados por mulheres, chamado Pedal de Salto Alto. Quem desejar participar desse evento paralelo à nossa programação, basta levar sua bicicleta e pedalar com todo o grupo a partir das 8:30h. Saída na porta da Associação Médica. Esse grupo de ciclistas fará um passeio pelas ruas de BH nos entornos da Praça da Liberdade e região e retornará à sede da Associação Médica por volta das 10:10h para um lanche e para assistir às palestras voltadas ao público feminino. Esperamos contar com muitos ciclistas. Os primeiros 60 participantes ganharão uma camiseta para esse pedal!
O PROJETO:
Visa levar à população, aos profissionais de saúde e a diversos setores da sociedade e do Governo, informações referentes à importância do exercício na promoção da saúde, prevenção e tratamento de enfermidades, como também abordar assuntos relevantes para a constituição de uma nova mentalidade profissional e social, voltadas para uma atitude mais saudável, consciente e ativa.
Contamos com a presença de todos!
Informações e inscrição pelo email: seaci@ammg.org.br
Associação Médica de Minas Gerais - AMMG
Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte - SMEXE
Comissão Anti-Sedentarismo da AMMG
Federação Mineira de Ciclismo - FMC
Pedal de Salto Alto
Ronaldo Lopes Cançado
Presidente da Comissão Anti-sedentarismo da Associação Médica de Minas Gerais
Lincoln Lopes Ferreira
Presidente da Associação Médica de Minas Gerais
Dra. Luciana Costa Silva
Diretora Científica da AMMG
Marconi Gomes da Silva
Presidente da Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte - SMEXE
A Associação Médica de Minas Gerais (AMMG) e a Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte (SMEXE) – departamento científico da AMMG –, com a participação das sociedades de especialidades e a Comissão Anti-Sedentarismo convidam para o Evento Reuniões Multidisciplinares e apresentação da campanha “Movimento é Vida, Vida pede Movimento”. Essa campanha tem como objetivo divulgar os benefícios do exercício físico regular para a saúde e encontrar meios de como tornar isso uma realidade.
Para isso, gostaríamos de convidar a todos interessados para o Evento que será realizado no dia 11 de maio, sábado, a partir das 8:00h. Teremos também a participação de um grupo de ciclistas formados por mulheres, chamado Pedal de Salto Alto. Quem desejar participar desse evento paralelo à nossa programação, basta levar sua bicicleta e pedalar com todo o grupo a partir das 8:30h. Saída na porta da Associação Médica. Esse grupo de ciclistas fará um passeio pelas ruas de BH nos entornos da Praça da Liberdade e região e retornará à sede da Associação Médica por volta das 10:10h para um lanche e para assistir às palestras voltadas ao público feminino. Esperamos contar com muitos ciclistas. Os primeiros 60 participantes ganharão uma camiseta para esse pedal!
O PROJETO:
Visa levar à população, aos profissionais de saúde e a diversos setores da sociedade e do Governo, informações referentes à importância do exercício na promoção da saúde, prevenção e tratamento de enfermidades, como também abordar assuntos relevantes para a constituição de uma nova mentalidade profissional e social, voltadas para uma atitude mais saudável, consciente e ativa.
Contamos com a presença de todos!
Informações e inscrição pelo email: seaci@ammg.org.br
Associação Médica de Minas Gerais - AMMG
Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte - SMEXE
Comissão Anti-Sedentarismo da AMMG
Federação Mineira de Ciclismo - FMC
Pedal de Salto Alto
Ronaldo Lopes Cançado
Presidente da Comissão Anti-sedentarismo da Associação Médica de Minas Gerais
Lincoln Lopes Ferreira
Presidente da Associação Médica de Minas Gerais
Dra. Luciana Costa Silva
Diretora Científica da AMMG
Marconi Gomes da Silva
Presidente da Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte - SMEXE
quinta-feira, 4 de abril de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
Medicina e arte
Medicina e arte, apesar de parecer dois assuntos distintos, estão mais
próximos do que a maioria das pessoas pensam. Foi pensando nisso que os
alunos do terceiro período de medicina do UNI-BH fizeram uma pesquisa
aprofundada sobre a temática. Confira alguns artigos encontrados por
nossos alunos!!
http://www.scielo.br/pdf/ape/v23n6/22.pdf
http://www.comciencia.br/reportagens/epilepsia/ep28.htm
quarta-feira, 6 de março de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
resultado da seleção para monitor da cadeira de música e poesia
Natalia Coutinho Chaves
obrigado à todos os que participaram!
Assinar:
Postagens (Atom)