Leticia Maria Barbosa Souza e Giulia Melendez Conigliaro.
“A propaganda é a alma do negócio”. É o que diz o ditado. Nada como associar a propaganda ao corpo, a estrutura física que remete desejo, ambição e prazer. Nas propagandas, o corpo se desvincula aos seus
significados como na física, “o corpo é um objeto que pode ser descrito por diversas teorias, incluindo determinar sua posição, sua orientação no espaço, e suas mudanças nele, resultado por interação de forças”. O corpo perde esse classificação em partes, mas mantêm-se como um objeto, um objeto de desejo para a satisfação do prazer. Hoje, temos a mídia como o agente difusor do culto ao corpo como tendência de comportamento. Entretanto, a busca para atingir certos padrões de beleza pode trazer sérios riscos à saúde, quando os limites fisiológicos são desrespeitados.
significados como na física, “o corpo é um objeto que pode ser descrito por diversas teorias, incluindo determinar sua posição, sua orientação no espaço, e suas mudanças nele, resultado por interação de forças”. O corpo perde esse classificação em partes, mas mantêm-se como um objeto, um objeto de desejo para a satisfação do prazer. Hoje, temos a mídia como o agente difusor do culto ao corpo como tendência de comportamento. Entretanto, a busca para atingir certos padrões de beleza pode trazer sérios riscos à saúde, quando os limites fisiológicos são desrespeitados.
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