sexta-feira, 11 de março de 2011

Poema confeccionado em uma oficina de poesia do curso de "música e poesia".

Dançando suave a bela bailarina, acabou o ensaio, fechou a cortina, tomou uma aspirina e resolveu
ir embora. Viu que já era hora e tirou a saia amarela, que não era dela. Ela é magricela, gosta de
moela e quando dança se descabela.

A bela bailarina, que ainda era uma menina, chegou em casa e foi descansar. Então se deitou e
começou a rezar, para no dia seguinte recomeçar. Pediu que fosse ela, a melhor bailarina naquela
cidadela.

Então no dia seguinte, a bailarina fez a faxina, costurou a cortina e foi dançar. Colocou a saia
amarela, que não era dela e se pôs a rodopiar.

Manon Campos de Oliveira Zocrato

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