quarta-feira, 6 de abril de 2011

 por: Carolina Ramos, Fernanda Lima e Natália Gomes
Nesta obra queremos exemplificar que por trás de se ter o próprio brilho e querer mudar o mundo com suas verdades, 
a pessoa vai estar sempre presa por um conceito de moda, vida, tendência.
Entrar nessa viagem é ser manipulado pelo o mundo capitalista, consumista, é correr atrás de um objetivo, que não existe nesse mundo, que é ser perfeito.


por: Camila Magalhães e Amanda Dias

domingo, 3 de abril de 2011

Poema confeccionado em uma oficina de poesia do curso de "música e poesia".

Ávanny Barquette e Renata Maia


Um dia na praça

Fui num bar
Beber cerveja
Ralei o joelho
E pedi uma cereja

Choveu!
Foi uma desgraça
Acabei bebendo
Um gole de cachaça

No meio da confusão
Um pote de vaselina veio ao chão
Apesar de toda a folia
Fui prá casa com azia
Celso Shigeo Assahida, Manon Campos de O. Zocrato, Priscilla Pires
Leandro Mazzocco
Grace Urrutia
Fabiana Salomão
O Bêbado
Estava na praça,
depois da cachaça,
naquela manguaça,
fazendo pirraça.
Ah! Que desgraça.
Olhei pela lona,
surgiu beladona,
com um par de azeitona,
o que me detona!
Não sei onde estava. Jeriquaquara? Será Itaguara ou quem sabe Taquara!
Um rato me olhou.
Ou será que era um pato.
Hum! Acho que era um gato.
Não sei de fato.
So sei que no ato presciso de um prato.

                                                  Angela Schembri Cançado Carvalho
                                            Fernanda Lima Neder Issa
                                             José Bacelete Neto

Poema confeccionado em uma oficina de poesia do curso de "música e poesia".

Palavras que eu gosto: obnubilado, gradiente

Palavras que eu não gosto:interstício, obséquio





Carlos Drummond de Verissimo


Quando eu nasci, um anjo obnubilado
desses que moram em hospitais,
me disse: Vai Alisson! Vai ser médico na vida!


E com voz branda, ele advertiu:
Médico toma conta de muita gente
Isso exige força pra lutar contra o gradiente!

Cuidado, há pessoas com sete faces.
Eu te peço por obséquio, olhar atento:
Os segredos ficam no interstício.


                                                    

                                       Alisson Verissimo.

Poema confeccionado em uma oficina de poesia do curso de "música e poesia".

                          Viagem á Paris
Fui à Paris
Comi perdiz
Assoei o nariz
Fiquei feliz

Ganhei um murro
Em cima de um burro
Evacuei, fiz um churro

Após este cataclisma
Tive cisma
Corri para crisma

Nesta desgraça
Cherei fumaça
Sofri ameaça
E bebi cachaça.

                                                           Bárbara Caetano Miranda e Jailson Pedreira Lopes